segunda-feira, março 12, 2007

Quartel dos Bombeiros de Salto

Os bombeiros de Salto vão ter de permanecer por mais tempo do que estava previsto nas instalações sem quaisquer condições que há anos ocupam: duas garagens na cave de um prédio. O empreiteiro que estava a construir o novo quartel suspendeu a obra, por alegadas dificuldades financeiros. A direcção está agora a estudar a melhor solução para concluir a construção.(..)
A construção do novo quartel dos Bombeiros de Salto, em Montalegre, sofreu um novo revés. A empresa que estava a construir o edifício, a “ST Hugo”, com sede em Vila Nova de Gaia, “suspendeu” a execução da obra, por alegadas dificuldades financeiras. A direcção da corporação está, agora, a tratar de questões técnicas relacionadas com a rescisão do contrato com a firma, por incumprimento da mesma, no sentido de resolver a situação.A solução poderá passar pela abertura de um novo concurso público para a contratação de outra empresa. Ou por um ajuste directo, caso o valor dos trabalhos que restam o permitam. De qualquer forma, certo, para já, é o atraso, de meses, no fim da obra (com uma taxa de execução na ordem dos 30 por cento), o que obrigará, assim, os bombeiros da corporação da vila de Salto a permanecer por mais algum tempo nas garagens de um prédio, sem quaisquer condições.(..)
O presidente da direcção dos Bombeiros, João Soares, admite mesmo um pedido de indemnização à empresa.Ao que tudo indica, além do abandono da obra do quartel onde já não haverá qualquer material da empresa, a firma terá deixado vários calotes na localidade. Não terá pago aos proprietários do restaurante e da casa onde comiam e dormiam os trabalhadores, bem como terá ficado a dever a fornecedores locais. Prometido há mais de uma década, o processo de construção do quartel dos bombeiros de Salto tem sido marcado por sucessivos atrasos. Em Novembro de 2004, o comandante da corporação chegou a ameaçar montar uma tenda no meio da estrada e levar para lá os seus homens, caso o Governo não decidisse, finalmente, assinar o contrato-programa com vista ao financiamento da obra. Mas a má sina do quartel ainda não se ficou por aqui. Já depois de dada a garantia do ministério da Administração Interna sobre a assinatura do contrato programa, a sua formalização foi adiada duas vezes. O valor total da obra é de 750 mil euros. 400 foram assumidos pelo Governo e o restante dividido, em partes iguais, pela própria corporação e pela Câmara Municipal de Montalegre, que doou ainda o terreno e pagou o projecto.

Margarida Luzio, Semanario Transmontano, Data de Publicação: 2007-01-15

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Este é o Blog da pequena aldeia nortenha de Linharelhos. Pertencente à freguesia de Salto, concelho de Montalegre e distrito de Vila Real.


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